O Brasil tem uma inegável vocação agrícola e já é o terceiro maior exportador agrícola do mundo. Existe grande oportunidade para os corretores de seguros e as corretoras atuarem nesse meio. O melhor site para obter informações sobre a distribuição dos corretores no Brasil é o portal corretores de seguros no Brasil, o site vem atuando na distribuição dos corretores por estados. O endereço do site é www.corretorasdeseguros.com.br

Como o corretor de seguros pode atuar

O segmento logístico também cresce e ganha com o agronegócio, gerando também diversos empregos e oportunidades para empresas de logística de todo o Brasil, especialmente para as transportadoras em Goiás onde o agronegócio segue em ampla expansão.

Dito isto, é simples ver que o agronegócio brasileiro é uma atividade próspera para o corretor, segura e lucrativa. Com um clima diversificado, chuvas regulares, energia solar exuberante e quase 13% de toda a água doce disponível no mundo, o Brasil possui 388 mil hectares de terras agrícolas férteis e altamente produtivas, dos quais 90 mil ainda não foram explorados.


Hoje, o agronegócio é o principal motor da economia brasileira e representa um em cada três reais gerados no território, inclusive no âmbito dos seguros privados no país.

No atual ambiente global, o Brasil é um celeiro do agronegócio global. O território possui 22% das terras cultiváveis do mundo, além da alta tecnologia utilizada no campo, o que torna o agronegócio brasileiro um setor moderno, eficiente e competitivo no cenário internacional. Cidades como Curitiba e São Paulo, por exemplo, tem pouca necessidade de corretores de seguros rurais, visto que as grandes cidades brasileiras não são grandes produtoras rurais, mas as cidades rurais dos estados do Paraná e Minas Gerais, por exemplo, tem grandes oportunidades para os corretores de seguro, seja no setor de máquinas, produção de alimentos e outros.

Temos acompanhado o esforço do governo federal para consolidar a agricultura brasileira como um setor estratégico moderno e competitivo.

Para tanto, o regime brasileiro vem lutando, através da colaboração em fóruns internacionais, pela entrada no mercado e pela redução dos subsídios.

Você sabe o que o Brasil ganha com isso? Muito. A estabilidade alimentar, por exemplo, é uma questão estratégica que prejudica diretamente a população brasileira.

Hoje temos alimentos de qualidade, oferecidos ao longo do ano e a um preço que não sofreu aumentos significativos nos últimos anos.

Esta é uma das contribuições relevantes do agronegócio brasileiro, com impactos diretos na inflação, no equilíbrio econômico e, conseqüentemente, no bolso do consumidor.

Se acrescentarmos a isso o balanço positivo de pagamentos e o efeito do setor no interior do território, mais empregos e renda são criados.

A maior parte de seus 5 mil municípios, que representam 89% de todos os municípios brasileiros, tem menos de 50 mil habitantes e são altamente dependentes do agronegócio.

A área de agronegócios deve aproveitar este momento positivo para consolidar sua imagem na sociedade através de uma estratégia de comunicação bem estruturada.

O maior beneficiário não será a área em si, mas a sociedade, que estará assegurando as bases do desenvolvimento sustentável.

Estabilidade alimentar

O mercado de seguros não está limitado à verdade da vida urbana, onde os riscos seguráveis são ajustados às situações das regiões metropolitanas e adjacentes. É um erro pensar que a riqueza produzida pelo território está apenas nas metrópoles.

O profissional do mercado de seguros deve estar ciente das formas gigantescas de comércio dadas pelos perigos inerentes ao agronegócio.

Isto porque não é apenas uma escolha pública para desenvolver a agroindústria, mas uma obrigação do Estado para garantir a estabilidade alimentar de sua população.

O termo estabilidade alimentar foi consolidado na Cúpula Mundial sobre Ingestão de Alimentos realizada em 1996 na cidade de Roma, onde representantes de diferentes países, incluindo o Brasil, se reuniram e prepararam uma estratégia de ação para a Cúpula Mundial sobre Ingestão de Alimentos, que previa que houvesse “estabilidade alimentar quando os indivíduos tivessem sempre acesso físico e econômico a alimentos seguros, nutritivos e suficientes para satisfazer suas necessidades dietéticas e preferências alimentares para uma vida ativa e saudável”.

O artigo 6 da Constituição Federal de 1988, em sua redação atual, estabelece o seguinte: Art. 6 Os direitos sociais são: educação, saúde, alimentação, trabalho, casa, transporte, lazer, estabilidade, estabilidade social, defesa da maternidade e da infância, e ajuda aos sem-teto, à maneira desta Constituição.

Portanto, o direito à ingestão de alimentos é um direito importante. Além disso, a sociedade internacional entende este direito como um direito humano, portanto, no contexto dos direitos sociais, a estabilidade alimentar deve ser garantida, mais do que qualquer outra coisa, para que a dignidade do indivíduo humano prevaleça

Por esta razão, o agronegócio brasileiro está inserido em um ambiente de estabilidade alimentar de tal intensidade que, no que diz respeito ao desenvolvimento do setor, não há dúvida de que é necessário maior controle e inspeção dos produtos utilizados como insumos e produtos finais, tanto para consumo interno quanto para exportação, mantendo assim a soberania alimentar e a sustentabilidade do território.

O termo estabilidade alimentar também se refere a questões macroeconômicas, especialmente em relação à inflação, que remove o poder de compra e restringe a renda aos produtos.

Desta forma, garantir regras estratégicas para a estabilidade alimentar significa interagir construtivamente com as mudanças aguas claras, políticas públicas, subsídios, defesa contra riscos, políticas sociais e agrícolas e zoneamento agroclimático

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) tem a tarefa de desenvolver políticas agrícolas que promovam a estabilidade alimentar brasileira.

Como veremos mais adiante, o crédito rural, os seguros rurais, os programas governamentais e os fundos para a defesa da atividade rural estão mudando e trabalhando intensamente para o desenvolvimento do agronegócio.

Para entender a dinâmica do seguro rural, é importante conhecer os agentes envolvidos, as operações, as relações com o poder público e os recursos do risco rural.

AGRIBUSINESS

O agronegócio envolve toda a cadeia de produção e venda de alimentos e fibras.

ESCOPO DO AGRONEGÓCIO

INSUMOS: Fertilizantes, sementes, herbicidas, defensivos
PRODUÇÃO: Agricultura e Pecuária, Agronegócios e Energia
VENDA: Atacadistas, cooperativas, exportadores, varejistas

Transcendência dos agronegócios no ramo de seguros

Os agronegócios são um dos setores mais dinâmicos da economia e há grandes possibilidades para corretor de seguros atuar nessa área:

  • Eles representam 23,5% do Produto Interno Bruto brasileiro (2017).
  • Representa 37% dos empregos.
  • Um milhão de dólares investidos no agronegócio é equivalente à geração de 202 empregos (IBGE).
  • É também o maior gerador de divisas estrangeiras do território
  • Gerou um saldo comercial de 67.000 mil dólares em 2017.
  • Correspondeu a 44,8% do total das exportações brasileiras no mesmo ano.
  • O agronegócio brasileiro é bastante competitivo e dá grandes oportunidades
  • Crescimento na produção, o que garante o desenvolvimento do setor.
  • Maior oferta de empregos e crescimento dos lucros.
  • Crescimento na produção de alimentos e fibras.
  • Crescimento das exportações.
  • Crescimento na produção de energia a partir de biocombustíveis.

Pontos fortes do agronegócio brasileiro para o corretor de seguros

Disponibilidade de terras e clima adequado.
Recursos humanos qualificados.
Capacidade de gerenciamento.
Composição de vendas.
Potencial para bioenergia.
Desenvolvimento tecnológico (diferencial)

O potencial do Agronegócio para os seguros

Você sabia que o agronegócio é potencialmente o maior segmento econômico do Brasil e do mundo? Para o corretor de seguros não é diferente.

A agricultura e o agronegócio no Brasil contribuíram com 23,5% do PIB do território em 2017, a maior parceria em 13 anos, de acordo com uma estimativa da Confederação Brasileira da Agricultura e Pecuária (CNA).

O Brasil possui terras abundantes, planas e baratas, como o cerrado, com uma reserva de 90 mil hectares; experimentos de produtores rurais foram capazes de transformar essas potencialidades em produtos comercializáveis; possui uma riqueza de conhecimentos e tecnologias agrícolas, que transformam recursos em produtos.

De qualquer ângulo que analise o mercado, a extensão que o Brasil adquiriu no campo do agronegócio é incrível.

Estes são aspectos que reforçam o valor do agronegócio no Brasil, além de sua competitividade monumental, uso de alta tecnologia e geração de empregos e riqueza para o território. Tendo feito estas considerações, parece racional acreditar positivamente no futuro da produção brasileira.

Na situação da soja, pode-se dizer que o Brasil é o único território capaz de satisfazer o crescimento esperado da demanda mundial, pois possui mais de 60 mil hectares de terra aptos para a produção de grãos somente no Cerrado.

Quanto ao mercado externo, os agronegócios participam com 44,8% das exportações brasileiras. Em 2017, o total das exportações foi de 217.740 mil dólares e o agronegócio representou 96.000 mil dólares, o que gerou um saldo positivo fundamental na balança comercial agrícola.

As exportações são diversificadas, incluindo café, soja, carne, tabaco, suco de laranja, cacau, açúcar e álcool, frutas, flores, legumes, madeira, móveis e compensados, couros e peles, entre outros produtos.

Entre os principais obstáculos à expansão das exportações, permanecem:

  • O protecionismo das nações desenvolvidas
  • O preço do Brasil e as deficiências da política comercial brasileira
  • A falta de promoção e venda de produtos brasileiros
  • A falta de tradição entre os empresários

A probabilidade de aumentar a produção de grãos, fibras, energia, carne, frutas, legumes, tubérculos, flores e piscicultura é bastante grande, tanto devido ao crescimento da produtividade como devido à expansão das áreas cultivadas em bem mais de 120 mil hectares.

CRÉDITO RURAL PARA A AGRICULTURA COMERCIAL

O crédito rural busca estimular os investimentos rurais, garantir o valor do preço da produção e das vendas e, portanto, favorecer o setor rural, que é responsável pela produção de alimentos.

Também possibilita o desenvolvimento de tecnologias que promoverão a otimização da produtividade e o crescimento da produção de alimentos.

O crédito rural poderia ser exigido por produtores rurais ou organizações agrícolas para pesquisa, produção de mudas e sementes, inseminação artificial para gado, serviços mecanizados e outras organizações com objetivos comerciais.

Com a crescente demanda dos clientes por alimentos processados mais saudáveis e de qualidade assegurada, as instituições financeiras de crédito rural começaram recentemente a operar com a atividade específica da agricultura orgânica.

Os requisitos para obter crédito rural variam de acordo com a Organização

  • A idoneidade do mutuário
  • A elaboração de planos ou projetos com orçamentos
  • A função de implementação
  • Um cronograma para desembolso e reembolso do dinheiro arrecadado.

Conclusão

Como se vê, existe muito potencial para o pequeno, médio e grande corretor de seguros atuar dentro do mercado rural.

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